Essa semana postarei a resenha do
primeiro volume da série Quarteto Smythe-Smith que foi lançado no mês de
Fevereiro pela editora Arqueiro. Mas antes de comentar sobre os livros em si e suas
histórias, resolvi primeiramente falar sobre essa família que tem um talento
assombroso para música. Na verdade, “assombroso” soa até como elogio, elas são,
literalmente, terríveis (risos), porém é esse ponto que torna essa família tão
especial.
Antes de tudo, é importante
ressaltar, que a família Smythe-Smith já pertence ao universo de livros da
autora, antes mesmo de possuir sua própria série. O universo dos livros de
Julia Quinn acaba sendo compartilhado, portanto uma hora ou outra o leitor se depara
com algum personagem de outra série, – eu amo essa estratégia, principalmente
quando o universo criado é tão divertido quanto o da Julia Quinn. A primeira
aparição das Smythe-Smith foi na primeira série da autora chamada The Splendid
Triology ou, também conhecida, como série Blydon (publicados entre 1995-1996).
Julia Quinn explica em seu site, que ao criar um musical amador em seus
romances ela preferiu optar por música ruim, pois seria muito mais divertido
que música boa – e sinceramente, acertou em cheio. Assim, ela resolveu criar o
musical anual das Smythe-Smith, onde todos os anos primas ou irmãs da família
formam um quarteto e juntas fazem Mozart se contorcer em seu caixão.